Caminhoneira morre na BR-476, uma caminhoneira de 29 anos morreu na madrugada deste sábado (25) após um acidente na BR-476, em São Mateus do Sul, no Sul do Paraná. A vítima era Débora Guidolin, moradora de Santa Maria (RS).
Débora dirigia um caminhão carregado com adubo quando perdeu o controle do veículo. Em seguida, o caminhão tombou na pista, e ela sofreu ferimentos graves. Apesar da chegada rápida do Corpo de Bombeiros de São Mateus do Sul, Débora não resistiu.
Além disso, o impacto foi tão forte que parte da carga se espalhou pela rodovia, o que dificultou o trabalho das equipes de resgate. Por causa do acidente, o trânsito ficou em meia pista por algumas horas.
Polícia investiga causas do acidente
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) chegou ao local por volta das 2h15 da manhã. Os agentes isolaram a área, realizaram a perícia técnica e auxiliaram na liberação da via. Enquanto isso, outros motoristas precisaram aguardar a limpeza da pista.
O corpo de Débora foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de União da Vitória. Segundo a PRF, o solo úmido e a visibilidade reduzida podem ter contribuído para o tombamento. No entanto, as investigações continuam para identificar as causas exatas.
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Além do laudo, os policiais devem ouvir testemunhas e analisar as condições do caminhão. Portanto, um relatório final deve ser concluído nos próximos dias.
Homenagens e pedidos por segurança nas estradas Caminhoneira morre na BR-476
Nas redes sociais, amigos e colegas de profissão publicaram mensagens emocionadas. Muitos destacaram a dedicação de Débora à profissão e sua paixão pelas estradas. “Ela sempre seguiu com coragem e sorriso no rosto”, comentou um caminhoneiro.
Por outro lado, vários profissionais do transporte reclamaram das condições da BR-476, conhecida pelas curvas perigosas e falta de acostamento. Além disso, grupos de caminhoneiros reforçaram o pedido por melhorias e por maior fiscalização nas rodovias.
Por fim, a comunidade de São Mateus do Sul lamentou a perda e prestou solidariedade à família da caminhoneira. A tragédia reacendeu o debate sobre segurança e manutenção das estradas federais na região.


